quinta-feira, 4 de março de 2010

Não me importa

Sinalizo prostestos
Marco revoltas
Racionalizo futuras reivindicações (que nunca faço)
Acabo ociando

Não dou para trás
Só não vejo desígnio

Sou mãe do mundo
e filha também
Não me importa sua úlcera
Pari ele,
e fui parida
Então pacifico-me, perdo-o

Mundo,
todos os seus erros, sua ação ruim, não me importam
Prefiro nem saber

Sabe como é
é essa coisa de Mãe.

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